Flanelinhas atacam com ácido em Curitiba
Cidadania
Acompanhada pela filha de 11 anos, uma cidadã da capital paranaense saiu de um shopping no centro de Curitiba, no início desta semana, e foi surpreendida por mais um ato de covardia das crianças e adolescentes que vivem em semáforos e esquinas da cidade mendigando. Voltando para casa, na altura do Cefet, na avenida Silva Jardim, mãe e filha foram abordadas no semáforo por um flanelinha com um borrifador de água, pedindo dinheiro. Sem ser atendido e aproveitando que o vidro do carro estava aberto, o menor borrifou um liquido no rosto da motorista. Após alguns minutos ela sentiu uma queimação no rosto e dificuldade para respirar; conseguiu pedir socorro no posto de gasolina, onde os frentistas prontamente solicitaram a presença do Siate, sendo encaminhada para o hospital Cajuru.
No hospital foi indentificado que aquele líquido era ácido de bateria. Ela teve queimaduras de 3º grau, com 45% do rosto atingido; terá que fazer uma plástica de reconstrução da orelha esquerda, nariz, lábios e pálpebras e perda de 70% do cabelo. Segundo a polícia local, não é o primeiro caso. Outros 11 já foram registrados na capital. A policia informou que já prenderam 4 jovens, entre 13 e 16 anos. Nesses
casos a policia disse que não tem muito o que fazer devido à Lei que favorece esses
marginais.
O maior índice desses casos estão ocorrendo na região central de Curitiba, saída de shoppings e faculdades e 90% dos casos registrados na delegacia ocorreram com mulheres. O conselho da policia é andar com os vidros fechados. Mais uma vez ficamos com a sensação de impotência.
Nossa Onde está chegando esse mundo as pessoas estão agindo como animais.
Tome cuidado o mundo está muito descontrolado.
3 comentários:
Nossa...
Sempre ando com o vidro fechado ... Morro de medo dessas coisas acontecerem comigo...
A fonte que vc tirou essa informação é segura?? Parece mto email corrente!!!
Sendo verdade ou não, é um fato que as pessoas não podem andar com a janela aberta, é pedir pra sofrer algum ato de violência. É revoltante, mas é a realidade!
Olha, na boa, quem já estudou na PUC em São Paulo nutre um ódio visceral de flanelinhas.
O duro é que vc nem pode contar com a polícia pra te livrar desses safardanas! (Como se a polícia adiantasse de alguma outra forma)
Dá uma passadinha lá, se tiver tempo, tá bom?
Beijo!
Letícia.
http://babelpontocom.blogspot.com
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